501
Este é o número deste post. O quinquagésimo centésimo primeiro deste blog.
Cacete, escrevi pra caramba já...
Quanta água passou por debaixo desta ponte. Batalhas foram vencidas e perdidas, monstros foram destruídos, alianças foram formadas... e, no final, eu consegui sobreviver para contar a história.
Olhando para o que passou, tenho a sensação do dever cumprido. O que aconteceu pode não ter sido (e, certamente, muitas vezes não foi) o melhor. Mas eu fiz o que achei que deveria ter feito. Não me arrependo de nada. Curti, senti, vivi. E agora o momento é outro.
É chegado o ponto em que os sonhos vão se consolidar e criarão outros maiores. Porque, no final, o que todos querem é uma casa com cerquinha branca e uma família de seriado americano.
Hehe...
Me aguardem...
sexta-feira, julho 16, 2004
terça-feira, julho 13, 2004
The Ballad of two in one
Foram dias confusos aqueles. Era impossível se lembrar de como e quando tudo aconteceu. O início, isso dava para saber, foi numa noite de terça-feira. E estava quente... e úmido.
O fato era, que desde aquele momento tudo havia mudado. No começo, houve receio. Depois descrença. Era difícil acreditar que algo tão bom estava acontecendo. O vendaval passou e foi conduzindo a vida. Sem pensar, sem pedir licença. Sem nem se preocupar.
Mesmo sendo complicado, havia uma ordem por trás daquilo tudo. Um sentimento de organização. Isso trazia tranqüilidade, conforto – mesmo quando tudo rodava e rodava, sem parar.
E o tempo, inevitavelmente, passou. O momento agora é de calmaria. De construção e projeção. Ampliar as conquistas, degustar as vitórias e – se preciso – curar as feridas.
Mas o paraíso estava muito próximo de ser alcançado, isso era certo. E a certeza residia no fato de que não havia mais solidão. E de que a força da Luz que brilhava ali era muito maior do que qualquer escuridão, vinda deste ou de qualquer outro mundo.
Foram dias confusos aqueles. Era impossível se lembrar de como e quando tudo aconteceu. O início, isso dava para saber, foi numa noite de terça-feira. E estava quente... e úmido.
O fato era, que desde aquele momento tudo havia mudado. No começo, houve receio. Depois descrença. Era difícil acreditar que algo tão bom estava acontecendo. O vendaval passou e foi conduzindo a vida. Sem pensar, sem pedir licença. Sem nem se preocupar.
Mesmo sendo complicado, havia uma ordem por trás daquilo tudo. Um sentimento de organização. Isso trazia tranqüilidade, conforto – mesmo quando tudo rodava e rodava, sem parar.
E o tempo, inevitavelmente, passou. O momento agora é de calmaria. De construção e projeção. Ampliar as conquistas, degustar as vitórias e – se preciso – curar as feridas.
Mas o paraíso estava muito próximo de ser alcançado, isso era certo. E a certeza residia no fato de que não havia mais solidão. E de que a força da Luz que brilhava ali era muito maior do que qualquer escuridão, vinda deste ou de qualquer outro mundo.
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