Fico assustado como grande parte dos homens ainda não compreendeu seu papel na contemporaneidade. Todos os dias vemos exemplos de homens que teimam em se comportar como se vivessem no século retrasado, tratando as mulheres como se fossem seu gado, prontas toda hora para emprenhar ou para o abate.
Porém, esses exemplares do machismo não conseguem perceber as sucessivas perdas que tem ao ainda reproduzir comportamentos arcaicos, como acreditar que homens e mulheres possuem direitos diferentes: meninos podem sair e pegar várias, meninas simplesmente não.
Poucas coisas são tão ridículas como esse pensamento. Mas o que podem fazer esses caras, de trinta e poucos, quarenta anos, que viram a vida de seus pais serem passadas assim: cheias de desrespeitos às esposas, pensamentos não-igualitários e sistemas de domínio pela força e pelo medo? Pouco ou nada.
O que se vê, nesses casos, são seguidas separações, discussões e conflitos. E uma infinidade de pessoas infelizes. Como, então resolver essas situações?
Só há um caminho: o do real reconhecimento da igualdade entre os sexos. Homens e mulheres já são iguais em absolutamente tudo. Se falarmos no ambiente corporativo, isso é ainda mais claro. A quantidade de mulheres em postos de comando nas empresas é cada vez maior. E tem gente que é mandada por uma garota no trabalho e chega em casa e acha que é melhor que a esposa ou namorada. Parece até uma tentativa de se reafirmar.
Já é passada a hora da parceria. Ou, melhor dizendo, da identificação da parceria. Somente com a consciência de que apenas juntos é possível avançar, homens e mulheres conseguirão obter relacionamentos duradouros e verdadeiros.
Mas, para finalizar, é preciso lembrar: que as mães não sejam mais machistas que os próprios homens e parem de criar “pequenos príncipes”. Aí sim a vida dos homens poderá ser vivida plenamente.
Porém, esses exemplares do machismo não conseguem perceber as sucessivas perdas que tem ao ainda reproduzir comportamentos arcaicos, como acreditar que homens e mulheres possuem direitos diferentes: meninos podem sair e pegar várias, meninas simplesmente não.
Poucas coisas são tão ridículas como esse pensamento. Mas o que podem fazer esses caras, de trinta e poucos, quarenta anos, que viram a vida de seus pais serem passadas assim: cheias de desrespeitos às esposas, pensamentos não-igualitários e sistemas de domínio pela força e pelo medo? Pouco ou nada.
O que se vê, nesses casos, são seguidas separações, discussões e conflitos. E uma infinidade de pessoas infelizes. Como, então resolver essas situações?
Só há um caminho: o do real reconhecimento da igualdade entre os sexos. Homens e mulheres já são iguais em absolutamente tudo. Se falarmos no ambiente corporativo, isso é ainda mais claro. A quantidade de mulheres em postos de comando nas empresas é cada vez maior. E tem gente que é mandada por uma garota no trabalho e chega em casa e acha que é melhor que a esposa ou namorada. Parece até uma tentativa de se reafirmar.
Já é passada a hora da parceria. Ou, melhor dizendo, da identificação da parceria. Somente com a consciência de que apenas juntos é possível avançar, homens e mulheres conseguirão obter relacionamentos duradouros e verdadeiros.
Mas, para finalizar, é preciso lembrar: que as mães não sejam mais machistas que os próprios homens e parem de criar “pequenos príncipes”. Aí sim a vida dos homens poderá ser vivida plenamente.
Um comentário:
Nada mais atual, basta agora as mães se adpatarem aos novos tempos...
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