Soundtrack
Música do dia:
Always on My Mind
(words & music by wayne thompson - mark james - johnny christopher)
Na voz de Elvis Presley
Maybe I didn’t treat you
Quite as good as I should have
Maybe I didn’t love you
Quite as often as I could have
Little things I should have said and done
I just never took the time
You were always on my mind
You were always on my mind
Tell me, tell me that your sweet love hasn’t died
Give me, give me one more chance
To keep you satisfied, satisfied
Maybe I didn’t hold you
All those lonely, lonely times
And I guess I never told you
I’m so happy that you’re mine
If I make you feel second best
Girl, I’m sorry I was blind
You were always on my mind
You were always on my mind
Tell me, tell me that your sweet love hasn’t died
Give me, give me one more chance
To keep you satisfied, satisfied
Little things I should have said and done
I just never took the time
You were always on my mind
You are always on my mind
You are always on my mind
quinta-feira, setembro 25, 2003
The road never ends
Ao que parece, o caminho chegou a seu final. E terminou num precipício. As opções agora são: desistir de tudo e pular de cabeça, ou olhar para os lados e seguir, tentando circundar aquele vale profundo.
Mas no momento, não possuía forças para nada além de contemplar o vazio, caído de joelhos no limiar entre a terra e o nada. O fim foi mais leve do que imaginava, mas tão sentido quanto pensou que ia ser. Talvez até pior – afinal, desta vez a estrada não se dividiu em duas ou três, como das outras vezes. Ela acabou. Ponto final.
Ele se lembrava de palavras que ouviu há tempos: “Se não encontro o caminho, eu mesmo o faço”. Com esse pensamento na cabeça, limpou sua mente e se concentrou, tentando aliviar sua alma daquela pressão incomensurável.
Meditou por um tempo que não foi tempo. Foi eternidade. Purificou-se de corpo e espírito.
Foi então que se levantou renovado e decidiu caminhar rumo ao desconhecido, decidido a chegar do outro lado do abismo e conquistar tudo que estivesse lá.
Ao que parece, o caminho chegou a seu final. E terminou num precipício. As opções agora são: desistir de tudo e pular de cabeça, ou olhar para os lados e seguir, tentando circundar aquele vale profundo.
Mas no momento, não possuía forças para nada além de contemplar o vazio, caído de joelhos no limiar entre a terra e o nada. O fim foi mais leve do que imaginava, mas tão sentido quanto pensou que ia ser. Talvez até pior – afinal, desta vez a estrada não se dividiu em duas ou três, como das outras vezes. Ela acabou. Ponto final.
Ele se lembrava de palavras que ouviu há tempos: “Se não encontro o caminho, eu mesmo o faço”. Com esse pensamento na cabeça, limpou sua mente e se concentrou, tentando aliviar sua alma daquela pressão incomensurável.
Meditou por um tempo que não foi tempo. Foi eternidade. Purificou-se de corpo e espírito.
Foi então que se levantou renovado e decidiu caminhar rumo ao desconhecido, decidido a chegar do outro lado do abismo e conquistar tudo que estivesse lá.
quarta-feira, setembro 24, 2003
segunda-feira, setembro 22, 2003
The sorrowland
Por mais que ainda exista esperança, lá no fundo, naquele local escuro de sua alma, ele sabe que tudo – definitivamente – acabou.
Não há como reparar os erros do passado. A evolução bateu à sua porta e entrou sem pedir licença. A dor era incomensurável. Não havia nada que se comparasse àquele sentimento amargo que se instalou no fundo de seu ser.
As palavras, que foram sempre suas maiores aliadas, não tinham capacidade de municiá-lo na guerra sangrenta que travou. Foram apenas sons jogados no vento forte da danação.
Viver com a marca do fracasso não ia ser fácil. Com a solidão (por mais fria e tenebrosa que ela fosse), ele já estava acostumando. Porém, com a falha, ele jamais se acostumaria.
Ele olhava para todos os lados e nada brilhava, nenhum caminho surgia. Então ajoelhou-se, reuniu o que restava de suas forças e saiu noite adentro. Depois daquele momento nunca mais foi visto.
Por mais que ainda exista esperança, lá no fundo, naquele local escuro de sua alma, ele sabe que tudo – definitivamente – acabou.
Não há como reparar os erros do passado. A evolução bateu à sua porta e entrou sem pedir licença. A dor era incomensurável. Não havia nada que se comparasse àquele sentimento amargo que se instalou no fundo de seu ser.
As palavras, que foram sempre suas maiores aliadas, não tinham capacidade de municiá-lo na guerra sangrenta que travou. Foram apenas sons jogados no vento forte da danação.
Viver com a marca do fracasso não ia ser fácil. Com a solidão (por mais fria e tenebrosa que ela fosse), ele já estava acostumando. Porém, com a falha, ele jamais se acostumaria.
Ele olhava para todos os lados e nada brilhava, nenhum caminho surgia. Então ajoelhou-se, reuniu o que restava de suas forças e saiu noite adentro. Depois daquele momento nunca mais foi visto.
Legião
Cheguei empolgado do final de semana e tô postando críticas das revistas que li lá na Legião do Mal. A primeira é de Teen Titans #1 e #2. Depois virão outras (Green Arrow, Formemely Know as the Justice League, Dark Victory, Thing: Freakshow e Superman: Judgement Day)
Quem sabe eu também fale de Promethea, mas acho que não pq essas revistas me fizeram pensar em muito mais coisas que eu ainda não consegui digerir direito. Alan Moore é um doente.
Cheguei empolgado do final de semana e tô postando críticas das revistas que li lá na Legião do Mal. A primeira é de Teen Titans #1 e #2. Depois virão outras (Green Arrow, Formemely Know as the Justice League, Dark Victory, Thing: Freakshow e Superman: Judgement Day)
Quem sabe eu também fale de Promethea, mas acho que não pq essas revistas me fizeram pensar em muito mais coisas que eu ainda não consegui digerir direito. Alan Moore é um doente.
Assinar:
Postagens (Atom)