sexta-feira, novembro 28, 2008

Como eu te amo, Tricolor... Como eu te amo demais...

O hexa, antes impensado e inédito, está logo ali na esqunia, sorrindo para nós. E junto desse hexa, vem também outro fato nunca antes ocorrido: o tri seguido.

A alegria de ser são-paulino transborda. É até difícil escrever, pois me dá uma vontade de chorar - o choro da alegria, do orgulho. Pois este não foi um ano fácil. Aquela derrota para o Fluminense doeu muito. Ser eliminado no paulista também.

E continuava a dor de ver o time lá atrás, parecendo patinar sem sair do lugar. Sendo apenas uma espectral figura em comparação com os anos anteriores. Uma sombra, uma sobra.

Mas o comandante Muricy não se abalou. Trabalhou todos os dias. E assim transformou uma equipe desacreditada em um time que agora alcança uma marca histórica.

Se isso não é motivo para ter orgulho, não sei então o que será.

Um único aviso aos outros times: cuidado, pois o Brasil está a caminho de virar a França. Lá, o Lyon ganhou as últimas sete edições e já está na frente esta temporada...

Enquanto esperamos o título, uma entrevista de um verdadeiro são-paulino: Andreas Kisser.


quinta-feira, novembro 27, 2008

Time after time

Mais um ano. Um ano bom, um ano difícil, um ano de vitórias, de conquistas e parcerias. Um ano de medos, de dificuldades, de superação. Um ano de coragem, um ano de amor. Um ano de abertura, de libertação. Um ano de mais alegrias do que tristezas. Um ano às vezes rápido, às vezes lento, mas sempre intenso.

Um ano que se acaba. Outro que se inicia.

Feliz aniversário para mim.

terça-feira, novembro 25, 2008

A campanha funcionou!

Como eu disse logo ali embaixo, tudo em Smallville caminhava para apresentar, definitivamente, o Superman.

Então comecei a campanha "Uma capa para Tom Welling". E não é que o negócio rolou?

Vejam no vídeo abaixo... É como eu disse. Potencial tem.... e muito.




segunda-feira, novembro 24, 2008

Are you ready for some metal?

Bom, diz aí ao lado que sou jornalista e, atualmente, são raras as chances que tenho de colocar em prática uma das mais prazerosas atividades inerentes a essa profissão: a entrevista. Mas o bom é que tenho clientinhos muito bacanas que me passam coisas legais para fazer.

É o caso da Yamaha Musical do Brasil, com os artistas que apóia. Hoje coloco aqui uma conversa que tive com Edu Falaschi, vocalista das bandas Angra e Almah. Nos próximos dias virá outra, dessa vez com Rafael Bitencourt, também do Angra e agora do Bittencourt Project.

Enjoy!


“Eu já estava de olho na Yamaha faz tempo”


Edu Falaschi é conhecido por ser a voz do Angra, uma das mais importantes banda de Heavy Metal não só do Brasil, mas de todo o mundo. Porém, sua capacidade musical vai bem além do canto. Compositor, arranjador e produtor, ele sempre teve contato com a música, por afinidades familiares, e seu primeiro instrumento foi um violão.

E é justamente com os violões que surgiu a oportunidade de parceria com a Yamaha. Edu já conhecia os instrumentos, pois seu parceiro de Angra, Rafael Bittencourt, os utiliza nos shows e gravações. E, em suas próprias palavras, “já estava de olho” neles.

O músico está lançando com o ALMAH, sua outra banda (como faz questão de ressaltar), o álbum Fragile Equality, no qual utilizou violões da linha CPX e Folk. Confira a seguir uma entrevista com este mais novo membro da Família Yamaha.


YAMAHA MUSICAL - Fragile Equality é o segundo álbum do seu projeto solo, o ALMAH. Para quem ainda não teve a oportunidade de conhecer esse som e somente conhece você e seu trabalho pelo Angra, como você apresentaria o disco?

EDU FALASCHI - O mais importante é deixar claro que o AlMAH não é mais um projeto solo e sim uma banda de Edu falaschi, Felipe Andreoli, Marcelo Barbosa, Paulo Schroeber e Marcelo Moreira. Acho que numa equipe, onde todos acreditam no trabalho e se dedicam de forma igualitaria, o resultado final é sempre mais poderoso. Fragile Equality é um dos melhores álbuns da minha carreira, grandes canções, técnica e muita energia.


YAMAHA MUSICAL - Em termos de sonoridade, o que você acredita que é a marca registrada do ALMAH?

EDU FALASCHI - Somos uma banda de Powermetal moderno e sem qualquer tipo de amarras ou limitações de estilo, temos influências que vão desde o Trash Metal, Rock Progressivo até o Metal tradicional.


YAMAHA MUSICAL - Seu trabalho como vocalista é reconhecido mundialmente, mas, lá no início da sua relação com a música, o seu primeiro instrumento foi um violão. Agora, neste álbum do ALMAH, você gravou todos os violões (utilizando instrumentos YAMAHA). Como foi essa experiência?

EDU FALASCHI - Foi maravilhoso! Eu já estava de olho na Yamaha faz tempo, desde quando o Rafael Bittencourt, meu parceiro de Angra, apareceu com suas novas guitarras e violões. Eu os experimentei, principalmente o Silent, por ser uma novidade e me encantei com som encorpado e super bem balanceado nos graves médios e agudos. Também toquei com o CPX15II e o FGX720 e me senti completamente confortável com esses violões. Eu não gosto de braços muito finos nem muito grossos e sempre foi muito difícil eu me acertar com a maioria dos violões, mas a minha integração com esses dois foi imediata.

Nas músicas com mais dedilhados eu usei o CPX15II e nas com mais ritmo e com palhetas eu gravei com o FGX720. O Silent é perfeito para minhas apresentações ao vivo pra músicas que necessitem o violão com cordas de nylon, pois com ele não tenho problemas de realimentação e microfonias desagradáveis. Além de tudo isso, ainda posso contar nas apresentações do ALMAH com o piano elétrico CP33, do qual farei uso ao vivo em algumas canções.


YAMAHA MUSICAL - O que significa para você ter o reconhecimento de ser endorsado por uma marca como a YAMAHA?

EDU FALASCHI - Só por ser uma empresa japonesa eu já me sinto feliz, pois tenho muita ligação com o Japão desde de pequeno, pois tenho dois primos de primeiro grau realmente japoneses, sou casado com uma japonesa, meu carro é japonês, minha primeira viagem ao exterior foi para o Japão, além de eu estar totalmente ligado a cultura do mangá e anime por causa dos Cavaleiros dos Zodíaco, famoso desenho animado japonês, do qual gravei as músicas na versão Brazuca.


YAMAHA MUSICAL - Para 2009, quais são seus planos?

EDU FALASCHI - Pretendo concluir os trabalhos de promoção do álbum Fragile Equality do ALMAH e, se der tudo certo, voltar com o Angra ainda no primeiro semestre. Porém, se for possível conciliar as duas bandas, eu continuarei a trabalhar com o ALMAH até o fim de 2009. Além de continuar a participar em eventos de animê, lançar o livro de mangá, que estou co-escrevendo, o " Fragile Equality - Equinócio - livro 1", talvez gravar um disco de "animetal" juntamente com um astro do rock japonês e produzir o álbum de alguma banda nacional.