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terça-feira, março 03, 2009

Pequenas alegrias e tristezas da vida diária

Poxa, ainda bem que o Palmeiras perdeu (e feio!) para o Colo Colo em casa.

Porque depois que a Ana ficou e o Ralf saiu da casa do BBB ficou chato, viu?

Se bem que já tivemos um cachorro com nome de Ralf em casa e gente com nome de cachorro sempre é meio estranha.

Só pra completar o post BBB, Francine merece levar o milhão só por ter ameaçado a Maíra de quebrar os dentes dela.

Blé!

sexta-feira, novembro 28, 2008

Como eu te amo, Tricolor... Como eu te amo demais...

O hexa, antes impensado e inédito, está logo ali na esqunia, sorrindo para nós. E junto desse hexa, vem também outro fato nunca antes ocorrido: o tri seguido.

A alegria de ser são-paulino transborda. É até difícil escrever, pois me dá uma vontade de chorar - o choro da alegria, do orgulho. Pois este não foi um ano fácil. Aquela derrota para o Fluminense doeu muito. Ser eliminado no paulista também.

E continuava a dor de ver o time lá atrás, parecendo patinar sem sair do lugar. Sendo apenas uma espectral figura em comparação com os anos anteriores. Uma sombra, uma sobra.

Mas o comandante Muricy não se abalou. Trabalhou todos os dias. E assim transformou uma equipe desacreditada em um time que agora alcança uma marca histórica.

Se isso não é motivo para ter orgulho, não sei então o que será.

Um único aviso aos outros times: cuidado, pois o Brasil está a caminho de virar a França. Lá, o Lyon ganhou as últimas sete edições e já está na frente esta temporada...

Enquanto esperamos o título, uma entrevista de um verdadeiro são-paulino: Andreas Kisser.


sexta-feira, novembro 14, 2008

Hora de Decisão

O Campeonato Brasileiro está chegando ao seu momento mais decisivo. 5 times ainda têm possibilidades para ganhar o título.

Desde que o torneio passou a ser disputado em pontos corridos, isso nunca aconteceu. Nessa época, nos outros anos, a fatura já estava resolvida. Mais específicamente, em 2006 e 2007, quem levou foi o São Paulo.

E quem está na frente agora? Nenhum outro que não o tricolor do Morumbi.

Domingo, o jogo é contra a retranca do Figueirense, comandada pelo rei do gatilho: Mário Sérgio.
Quem terá mais bala nesse embate? Bom, acho difícil alguém superar a empolagação e a vontade são-paulina.

Fica aqui um incentivo para a torcida. É hora de vencer.

segunda-feira, novembro 03, 2008

E agora? Quem segura o Tricolor do MorumTRI?

Ok, ninguém ganhou nada ainda. Mas para quem estava 11 pontos atrás do líder no início do returno, ocupar agora a primeira posição é ser, no mínimo, competente.

O São Paulo está numa posição em que se acosutmou a ficar nos últimos anos. E da qual, quando chegou nos últimos dois anos, não saiu mais.

Em 2008 a batalha está muito mais complicada de ser vencida. Só que ninguém mais duvida de Muricy Ramalho e de seus jogadores.

Faltam somente seis jogos. Invevitável dizer: será como na Fórmula 1 - emoção até a última curva, ou, nesse caso, até o último apito.


quinta-feira, outubro 16, 2008

0 x 0! Que vergonha!

Não há o que dizer. Dunga demonstra cada vez mais estar completamente perdido, sem a mínima noção de tática.

Nem treinar o time treina.

Repito: ele deveria assistir ao clássico do próximo domingo, São Paulo x Palmeiras. Será uma aula, não há dúvidas.

Mas bom mesmo seria se qualquer um dois dois técnicos desse jogo assumisse o time canarinho.

A vergonha continua.

terça-feira, outubro 14, 2008

A diferença que uma pessoa pode fazer

O jogo da seleção contra a Venezuela no domingo, dia 12 de outubro, foi (com o perdão do trocadilho) uma brincadeira de criança.

O adversário brasileiro não está, nem de longe, no mesmo nível dos outros no continente. É sempre bom lembrar que o futebol é apenas o quarto esporte na Venezuela, atrás de baseball, basquete e vôlei.

Mas, ainda assim, valeu para ver Kaká em campo liderando o time para frente, em busca constante pelo gol. Porque não há nada mais enervante do que essa péssima mania que o time comandado por Dunga tem de pegar a bola, parar e tocar de lado.

Kaká tem por característica principal o foco direto no gol. Seja para ele próprio finalizar- como aconteceu no primeiro gol -, seja para passar e colocar algum companheiro na cara do goleiro.

Sintomática mesmo nessa partida foi a atitude de Kaká, bem no final do primeiro tempo, com o Brasil já ganhando de 3 a 0, quando o camisa 10 recebeu na lateral esquerda e viu o time todo atrás, com aquela preguiça característica da Era Dunga.

Ali ele parou e gritou com os companheiros, chamando-os à frente, para buscar fazer mais gols. Nada mais óbvio, visto que esse é o objetivo do jogo.

Agora resta saber como será o comportamento amanhã, jogando contra a Colômbia. O Brasil não ganha duas partidas seguidas nas eliminatórias desde 2004, ainda para a Copa da Alemanha.

Dunga ainda não convence. Continua fraco e sem noção tática nenhuma. O time sempre joga do mesmo jeito. Aliás, ele bem que poderia assistir São Paulo X Palmeiras neste final de semana para ter uma aula de como montar um time de acordo com o adversário.

A diferença é que em campo agora, pelo menos, há alguém que tem verdadeira vontade de ganhar.

sexta-feira, setembro 26, 2008

Justiça?

As Olimpíadas já foram, o Brasil já jogou pelas elmininatórias e ontem o Dunga convocou de novo a seleção.

A pergunta que não quer calar é: Thiago Silva (Fluminense) é melhor do que Miranda (São Paulo)?

Como gritou a torcida no Engenhão: ADEEEEEEEEEEUS, DUNGAAAAAAAAAAA, ADEEEEEEEEUS, DUNGAAAAAAAAA.

terça-feira, agosto 19, 2008

De novo, só daqui 4 anos

E o Brasil perdeu da Argentina. Ah, os nossos velhos conhecidos hermanos. Se perdesse da China na etapa anterior não doeria tanto. Sempre é triste, difícil e complicado apanhar (porque 3 a 0 é uma surra) deles.

Mais doído ainda é ver que dessa vez as coisas foram feitas de uma forma razoávelmente correta: o time ficou na vila olímpica, o único medalhão em campo era um que, de fato, merecia um lugar na equipe - Ronaldinho Gaúcho -, e o time vinha jogando para frente, se lançando forte ao ataque.

Aí vem uma decepção dessas.

Disso tudo, ficam duas perguntas:

a) Dunga sobreviverá na seleção com todas as críticas pós derrota?
b) Será que o time vai ter vergonha na cara de jogar para ganhar o bronze vai buscar as medalhas dessa vez?


sexta-feira, agosto 01, 2008

Fazendo as coisas ficaram mais animadas

Futebol é paixão, é emoção. Todo mundo diz isso. Mas isso apenas dentro de campo, porque, sejamos sinceros, entrevistas de jogadores, técnicos e dirigentes estão cada vez mais chatas.

Todo mundo fala sempre a mesma coisa, sem se comprometer, passando a culpa para a arbitragem e ninguém nunca dá “nome aos bois”.

Mas eis que surge, ainda, um lampejo de originalidade e coragem.

Edmundo, hoje no Vasco, detona companheiros de equipe sem o menor pudor na entrevista abaixo. Fala, com muita coragem, de dois outros jogadores que são “chinelinhos”. Gíria boleira para designar aqueles que se dizem machucados para não entrar em campo.

Num tempo em que o corporativismo floresce fortemente nos gramados, ver alguém que não tem receio de ser criticado (até mesmo porque não tem mais nada a perder) anima. Demonstra que a inteligência ainda tem espaço num mundo movido, total e inteiramente, pela grana.

Pois essa história de não falar mal dos outros ocorre porque os jogadores querem garantir suas “boquinhas” no próximo clube. Ficam receosos de um ex-companheiro o “queimar” num outro momento.

O futebol seria muito melhor se ainda tivéssemos outros Edmundos. Entre os técnicos, o único que se salva é Muricy Ramalho, com seu poder infinito de mal-humor ao rsponder jornalistas – causando, na maior parte das vezes, uma reação engraçadíssima com isso. Alegre, como o futebol deveria sempre ser.


sexta-feira, julho 04, 2008

Há leis que não podem ser quebradas

O futebol, além das regras declaradas nos livros e regulamentos, possui outras leis. São aquelas não-escritas, criadas sabe-se-deus por quem. Mas desde o momento em que houve uma trave e pessoas correndo atrás de uma bola, elas existem.

E não importa se os fatos transcorrem num campinho de terra ou no Maracanã. As leis apócrifas agem com precisão e não falham jamais (diferente até, de muitos momentos de suas irmãs que enchem páginas e páginas).

A última passagem dessa história ocorreu na última quarta-feira, quando o Fluminense de Renato Gaúcho enfrentou a LDU, do Equador. A lei infringida pelo time carioca foi a da soberba.

Como dizem no interior, "contaram com o ovo no cu da galinha". Ou seja, esqueceram-se que havia um adversário a ser enfrentado e que, como o próprio nome já diz, iria se colocar para ganhar e, assim, impedir que o outro vencesse.

A festa que a torcida fez no treinamento, soltando fogos, levando faixas e tudo mais, extrapolou o limite do incentivo e virou festa adiantada. E é nesse momento que quebraram as regras.

Não seria diferente: o castigo veio. E da forma mais dramática e sofrida possível. Os três craques do time perderam suas cobranças. Aí só restou ao Maracanã o silêncio, as lágrimas e a comemoração de uma equipe trabalhadora, simpática e humilde, vindo do mais humilde ainda Equador.

P.S: Fica ainda a pergunta: seria o Maracanã o túmulo do futebol brasileiro? Porque está difícil de ganhar um título internacional ali. Que soem os avisos para a Copa de 2014.