A história deste blog acaba aqui. Foram mais de 10 anos mantendo esse espaço virtual, que já foi um pouco de tudo... bem como eu mesmo.
Quando começou, eu era estudante de jornalismo e estagiário. Hoje sou professor e empresário, dono de agência.
Por aqui destilei minhas desilusões: amorosas, profissionais, esportivas e acadêmicas. Também comemorei - e muito - nesses mesmos temas.
Conheci pessoas muito bacanas por conta do que escrevi aqui, assim como afastei gente que ficou bem louca da vida com a minha visão sobre elas e sobre mim mesmo.
Fiz análises sobre filmes, gibis, livros, discos, programas de TV e o que mais me desse vontade.
E até por conta desse conteúdo todo, o blog continuará existindo - pelo menos até o Google não o destruir.
Quem ainda passar por aqui e tiver interesse, pode me encontrar em meu novo espaço:
Professor Thiago Costa
Lá pode ser encontrada minha produção acadêmica, os conteúdos que utilizo em sala de aula e mais textos com análises diversas do mundo da cultura pop. Nos vemos por aí.
Vida longa e próspera!
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sexta-feira, janeiro 04, 2013
sexta-feira, julho 01, 2011
Brincando de ser Deus
Parte da minha pesquisa no TIDD-PUCSP fala sobre a mudança que jogos e outras mídias causam na forma que consumidores e produtores se relacionam com as Histórias em Quadrinhos.
Aí me deparo com essa declaração, de Neil Gaiman, escritor reconhecido não somente nos Quadrinhos, mas também na Literatura (e fica a provocação: não poderíamos colocar tudo na mesma cesta?).
"There have been two times in my life where I know how God feels, and only two. The first was in 1988, writing Black Orchid, the first time I brought Batman on and had him say words that I’d written. I was like, “Batman is saying words that I’ve written. If the world ends tomorrow, I will still have made Batman talk. It probably won’t, and this comic will be published, and Batman will be in it, and he will have said stuff that I wrote.”
Entrevista completa aqui.
Escrever, assim como jogar, é - realmente - ter com os Deuses.
Parte da minha pesquisa no TIDD-PUCSP fala sobre a mudança que jogos e outras mídias causam na forma que consumidores e produtores se relacionam com as Histórias em Quadrinhos.
Aí me deparo com essa declaração, de Neil Gaiman, escritor reconhecido não somente nos Quadrinhos, mas também na Literatura (e fica a provocação: não poderíamos colocar tudo na mesma cesta?).
"There have been two times in my life where I know how God feels, and only two. The first was in 1988, writing Black Orchid, the first time I brought Batman on and had him say words that I’d written. I was like, “Batman is saying words that I’ve written. If the world ends tomorrow, I will still have made Batman talk. It probably won’t, and this comic will be published, and Batman will be in it, and he will have said stuff that I wrote.”
Entrevista completa aqui.
Escrever, assim como jogar, é - realmente - ter com os Deuses.
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